quarta-feira, 26 de julho de 2017

CONHECER A DEUS COMO PAI

“Ora a mensagem que, da parte dele, temos ouvido e vos anunciamos é esta: Que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma.”
(1Jo 1.5)

É lamentável percebermos o quanto as pessoas, e dentre elas cristãos professos, têm uma concepção totalmente equivocada de Deus. Imaginam que O Amor de Deus estende-se de tal maneira que irá tolerar e até mesmo ignorar o pecado. Quantos não ousam afirmar: “Deus é graça, é amor e certamente nos compreende e não levará em conta todas essas coisas.”

O deus que essa gente crê e deseja não tem absolutamente nada a ver com Aquele que a Bíblia nos apresenta, é um produto de sua imaginação. João afirma que Deus é luz e que nele não há treva alguma. No sentido intelectual, “luz” refere-se à verdade bíblica, enquanto ”trevas” refere-se ao erro ou falsidade. Moralmente, “luz” é uma referencia à santidade ou pureza, e “trevas” é uma referência  a pecado ou transgressão. O Senhor é totalmente Perfeito e não existe nada em Seu caráter  que possa afetar a Sua Verdade e Santidade.

O Único, Soberano e Verdadeiro Deus é definitivamente diferente: Ele ama o pecador, mas odeia e abomina o pecado. O fato de Ele ser Amor ficou devidamente comprovado, quando entregou o Seu Filho à morte pelos Seus inimigos. Entretanto, nada pode mudar a realidade de que Deus é luz. O Senhor não suporta olhar para o pecado, e ainda que o consideremos sem importância, o Seu veredicto é que o pecado é uma ofensa odiosa e exige o Seu juízo.

A prova cabal de que Deus é luz foi manifesta na Cruz do Calvário. Foi ali, na maneira como Ele julgou o pecado, que Sua Santidade foi revelada: abandonou o próprio Filho no exato momento em que Este levava sobre Si a culpa do mundo. A bem de Sua Santidade e Justiça não pôde poupar a Jesus Cristo. Mas, foi também ali na cruz que o Amor de Deus triunfou! A todos quantos queiram, Deus oferece o perdão de pecados e Salvação em Seu Filho Cristo Jesus. Salvação que nos conduz a um relacionamento com Ele próprio e de um modo que todo aquele que vier a aceitar essa oferta de Amor passará a conhecê-LO  como PAI.





quarta-feira, 19 de julho de 2017

UM DIAGNÓSTICO EXATO

 Os sãos não precisam de médicos, e sim os doentes... pois não vim chamar os justos, e sim pecadores ao arrependimento.
(Mt 9.12-13)

"Creio que a Bíblia é a Palavra de Deus - escreveu um médico - porque 'discerne os pensamentos e propósitos do coração'(Hb 4.12).

Para mim que sou médico, uma das razões mais convincentes do poder da Bíblia é que ela faz um diagnóstico certeiro de meu estado interior. O mal oculto que nenhum meio de investigação moderna - Scanner, radiografia, ecografia - é capaz de revelar, a Bíblia o revelou a mim. Sem correr o risco de cometer um erro, ela declara o que sou por natureza: perdido por causa de meus pecados, privado da vida de Deus.

Fiz esta descoberta na Escritura e também encontrei nela o grande remédio. Descobri o próprio Deus, um Deus muito diferente daquilo que eu havia imaginado. Cheio de amor e  de compaixão, Ele se aproximou de mim por meio de Seu Filho, Jesus Cristo, O Criador dos mundos, que Se fez homem para poder me resgatar e dar vida eterna.

Creio na Bíblia, porque ela se adapta a todos os níveis sociais e a todas as raças. Conhecê-la e não crer nela é um suicídio espiritual!

E como a fé me coloca em um relacionamento com O Deus verdadeiro, vou para onde Ele me conduzir, sem questionar Sua vontade. Sei que essa vontade é melhor que toads as minhas ideias; posso abandonar meus mais apreciados planos. A fé em deus não tem limites."

(BOA SEMENTE - DEVOCIONAL 2004)

segunda-feira, 17 de julho de 2017

UMA HONESTA CONFISSÃO



"Eu vim aqui para impedí-lo de prosseguir porque o seu caminho me desagrada."
(Nm 22.32)


Há uma história no Antigo Testamento sobre um profeta chamado Balaão, cuja jumenta falou a ele(Nm 22.22-35). Ele não era israelita, mas, um sacerdote adivinho conhecido entre as nações daquele tempo, motivado pelo dinheiro, destituído de zelo genuíno pela honra de Deus e santidade de seu povo. Um homem que atentava apenas para os seus objetivos e fins.

O que Balaão irá descobrir mais tarde e terá que contar ao povo de Deus é que "Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa; porventura, diria ele e não o faria? Ou falaria e não o confirmaria?(Nm 23.19). Certamente essa não é uma profissão de fé do falso profeta, pois nota-se que até o fim ele coloca sua crença nas promessas dos homens. Balaão teria que encarar a verdade de que Deus nunca falha; nunca hesita; nunca muda. Por Sua Própria natureza, Ele é Fiel e Leal às Suas promessas e alianças. Essa afirmação vinda de um homem completamente cego espiritualmente é um alento e uma confirmação ao nosso coração da fidelidade do Senhor.