“E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente.” (Gn 2. 7)
A Bíblia afirma que Deus formou o homem do pó da terra, do barro. Saber disso deveria eliminar de nós todo e qualquer sentimento de orgulho, de superioridade, de exaltação e vaidade. Tudo que somos devemos ao Senhor que soprou em nós o fôlego de vida e passamos a ser alma vivente. Na realidade, somos apenas um pedaço de barro que anda, fala, ri, chora, come, bebe.
Não cabe ao barro o poder de escolher, ele se entrega incondicionalmente, é o oleiro quem decide o que fazer com ele. Quando o barro endurece, tornando-se ressecado e sem condição alguma de ser modelado, o oleiro quebra esse barro, joga água para umedecê-lo e com suas mãos faz outro vaso.
Do mesmo modo somos nós nas Mãos de Deus. Ele é o Oleiro Divino! Quando estamos endurecidos, sem nenhuma probabilidade de sermos moldados, Deus nos pega pela mão, nos conduz até a Sua olaria, nos quebra, nos coloca na roda do oleiro, nos molha com a Água do Espírito e faz um novo vaso conforme o Seu querer. ‘’Assim sois vós nas minha mãos”.
Nesse processo de modelagem, quando o barro esta sendo amassado a dor é inevitável. As impurezas, as pedrinhas e tudo o mais que possa impedir a realização de um vaso sólido são retirados. Após limpo e delineado, o barro transformado em vaso passa pelo forno de fogo intenso e adquire um tom firme e sólido. Então, depois de todo esse processo o vaso pode ser lavado, esfregado, mas as suas características originais permanecerão inalteradas.
O Oleiro Divino nos amassa pelo simples fato de querer fazer de cada um dos Seus filhos vaso de benção e de honra. As circunstâncias pelas quais Ele nos permite passar irão atuar como o “forno divino” que solidifica a nossa fé e nos dá o tom de confiança que precisamos ter nEle.
Deus, O Oleiro, não deixa cicatrizes em seus vasos. Sempre fará um produto perfeito, com um propósito definido, direcionado a servir-Lhe com utilidade. Um vaso de honra e glória ao seu Santo Nome!
" Vocês estão nas minhas mãos assim como o barro está nas mãos do oleiro. Sou eu, o SENHOR, quem está falando." (Jr 18.6)
A Bíblia afirma que Deus formou o homem do pó da terra, do barro. Saber disso deveria eliminar de nós todo e qualquer sentimento de orgulho, de superioridade, de exaltação e vaidade. Tudo que somos devemos ao Senhor que soprou em nós o fôlego de vida e passamos a ser alma vivente. Na realidade, somos apenas um pedaço de barro que anda, fala, ri, chora, come, bebe.
Não cabe ao barro o poder de escolher, ele se entrega incondicionalmente, é o oleiro quem decide o que fazer com ele. Quando o barro endurece, tornando-se ressecado e sem condição alguma de ser modelado, o oleiro quebra esse barro, joga água para umedecê-lo e com suas mãos faz outro vaso.
Do mesmo modo somos nós nas Mãos de Deus. Ele é o Oleiro Divino! Quando estamos endurecidos, sem nenhuma probabilidade de sermos moldados, Deus nos pega pela mão, nos conduz até a Sua olaria, nos quebra, nos coloca na roda do oleiro, nos molha com a Água do Espírito e faz um novo vaso conforme o Seu querer. ‘’Assim sois vós nas minha mãos”.
Nesse processo de modelagem, quando o barro esta sendo amassado a dor é inevitável. As impurezas, as pedrinhas e tudo o mais que possa impedir a realização de um vaso sólido são retirados. Após limpo e delineado, o barro transformado em vaso passa pelo forno de fogo intenso e adquire um tom firme e sólido. Então, depois de todo esse processo o vaso pode ser lavado, esfregado, mas as suas características originais permanecerão inalteradas.
O Oleiro Divino nos amassa pelo simples fato de querer fazer de cada um dos Seus filhos vaso de benção e de honra. As circunstâncias pelas quais Ele nos permite passar irão atuar como o “forno divino” que solidifica a nossa fé e nos dá o tom de confiança que precisamos ter nEle.
Deus, O Oleiro, não deixa cicatrizes em seus vasos. Sempre fará um produto perfeito, com um propósito definido, direcionado a servir-Lhe com utilidade. Um vaso de honra e glória ao seu Santo Nome!
“Mas agora, ó Senhor, tu és nosso Pai; nós o barro e tu o nosso oleiro; e todos nós a obra das tuas mãos. (Isaías 64:8).